Portugal leva "aumento exponencial" das áreas marinhas protegidas para cimeira de biodiversidade

O aumento de 4,5% para 19,1% das áreas marinhas protegidas é uma das novidades que Portugal vai apresentar na Cimeira da Biodiversidade das Nações Unidas – COP16.2, que começa na terça-feira em Roma, anunciou hoje o Governo.
O “aumento exponencial” é devido “à nova Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores, que será a maior do Atlântico Norte”, explica o Ministério do Ambiente e Energia (MAEN) em comunicado.
“Estamos particularmente satisfeitos por chegarmos a esta Conferência das Nações Unidas com a notícia da criação da Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores, que será possível graças à adoção de medidas de compensação que serão financiadas integralmente com verbas nacionais, provenientes do Fundo Ambiental”, refere a ministra do Ambiente e Energia, citada no comunicado.
A governante reconhece no entanto que o Governo está consciente dos desafios que ainda tem pela frente e tem “uma agenda ambiciosa para os superar”.
Maria da Graça Carvalho lidera a comitiva portuguesa que participa na cimeira a decorrer até quinta-feira na capital de Itália.
Segundo o MAEN, ao nível das áreas terrestres, Portugal “já supera o objetivo da proteção de 30% do território”, com 36% do mesmo “sob medidas de proteção e conservação”, tendo como um novo objetivo “a plantação de cinco milhões de árvores por ano”.
“Estamos claramente na trajetória certa para cumprir a meta 30 x 30, no sentido de ter sob proteção 30% de área terrestre e 30% de área marinha até 2030, o que muito nos orgulha”, indica Maria da Graça Carvalho.
A governante reconhece que a plantação daquele número de árvores, que está “em linha com os objetivos do Regulamento de Restauro da Natureza, da União Europeia, que aponta para a necessidade de serem plantados três mil milhões de árvores no território europeu”, representa “um esforço muito grande”.
“Mas este é um valor que assumimos como um apelo a todos os portugueses, desde as autoridades nacionais e locais às empresas e aos cidadãos”, acrescenta.
Na cimeira, Portugal fará ainda um ponto da situação de diversas iniciativas, como o Plano Nacional do Restauro da Natureza, em elaboração, o novo ciclo do modelo de cogestão de áreas protegidas e os esforços de conservação do lince-ibérico e do lobo-ibérico.
A 16.ª Conferência da Biodiversidade, que decorreu de 21 de outubro a 02 de novembro em Cali, na Colômbia, foi suspensa por falta de quórum para decidir questões como o financiamento das medidas e a vigilância e acompanhamento das metas definidas.
A reunião dos próximos dias deverá permitir finalizá-la.
O aumento de 4,5% para 19,1% das áreas marinhas protegidas é uma das novidades que Portugal vai apresentar na Cimeira da Biodiversidade das Nações Unidas – COP16.2, que começa na terça-feira em Roma, anunciou hoje o Governo.
O “aumento exponencial” é devido “à nova Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores, que será a maior do Atlântico Norte”, explica o Ministério do Ambiente e Energia (MAEN) em comunicado.
“Estamos particularmente satisfeitos por chegarmos a esta Conferência das Nações Unidas com a notícia da criação da Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores, que será possível graças à adoção de medidas de compensação que serão financiadas integralmente com verbas nacionais, provenientes do Fundo Ambiental”, refere a ministra do Ambiente e Energia, citada no comunicado.
A governante reconhece no entanto que o Governo está consciente dos desafios que ainda tem pela frente e tem “uma agenda ambiciosa para os superar”.
Maria da Graça Carvalho lidera a comitiva portuguesa que participa na cimeira a decorrer até quinta-feira na capital de Itália.
Segundo o MAEN, ao nível das áreas terrestres, Portugal “já supera o objetivo da proteção de 30% do território”, com 36% do mesmo “sob medidas de proteção e conservação”, tendo como um novo objetivo “a plantação de cinco milhões de árvores por ano”.
“Estamos claramente na trajetória certa para cumprir a meta 30 x 30, no sentido de ter sob proteção 30% de área terrestre e 30% de área marinha até 2030, o que muito nos orgulha”, indica Maria da Graça Carvalho.
A governante reconhece que a plantação daquele número de árvores, que está “em linha com os objetivos do Regulamento de Restauro da Natureza, da União Europeia, que aponta para a necessidade de serem plantados três mil milhões de árvores no território europeu”, representa “um esforço muito grande”.
“Mas este é um valor que assumimos como um apelo a todos os portugueses, desde as autoridades nacionais e locais às empresas e aos cidadãos”, acrescenta.
Na cimeira, Portugal fará ainda um ponto da situação de diversas iniciativas, como o Plano Nacional do Restauro da Natureza, em elaboração, o novo ciclo do modelo de cogestão de áreas protegidas e os esforços de conservação do lince-ibérico e do lobo-ibérico.
A 16.ª Conferência da Biodiversidade, que decorreu de 21 de outubro a 02 de novembro em Cali, na Colômbia, foi suspensa por falta de quórum para decidir questões como o financiamento das medidas e a vigilância e acompanhamento das metas definidas.
A reunião dos próximos dias deverá permitir finalizá-la.
O aumento de 4,5% para 19,1% das áreas marinhas protegidas é uma das novidades que Portugal vai apresentar na Cimeira da Biodiversidade das Nações Unidas – COP16.2, que começa na terça-feira em Roma, anunciou hoje o Governo.
O “aumento exponencial” é devido “à nova Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores, que será a maior do Atlântico Norte”, explica o Ministério do Ambiente e Energia (MAEN) em comunicado.
“Estamos particularmente satisfeitos por chegarmos a esta Conferência das Nações Unidas com a notícia da criação da Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores, que será possível graças à adoção de medidas de compensação que serão financiadas integralmente com verbas nacionais, provenientes do Fundo Ambiental”, refere a ministra do Ambiente e Energia, citada no comunicado.
A governante reconhece no entanto que o Governo está consciente dos desafios que ainda tem pela frente e tem “uma agenda ambiciosa para os superar”.
Maria da Graça Carvalho lidera a comitiva portuguesa que participa na cimeira a decorrer até quinta-feira na capital de Itália.
Segundo o MAEN, ao nível das áreas terrestres, Portugal “já supera o objetivo da proteção de 30% do território”, com 36% do mesmo “sob medidas de proteção e conservação”, tendo como um novo objetivo “a plantação de cinco milhões de árvores por ano”.
“Estamos claramente na trajetória certa para cumprir a meta 30 x 30, no sentido de ter sob proteção 30% de área terrestre e 30% de área marinha até 2030, o que muito nos orgulha”, indica Maria da Graça Carvalho.
A governante reconhece que a plantação daquele número de árvores, que está “em linha com os objetivos do Regulamento de Restauro da Natureza, da União Europeia, que aponta para a necessidade de serem plantados três mil milhões de árvores no território europeu”, representa “um esforço muito grande”.
“Mas este é um valor que assumimos como um apelo a todos os portugueses, desde as autoridades nacionais e locais às empresas e aos cidadãos”, acrescenta.
Na cimeira, Portugal fará ainda um ponto da situação de diversas iniciativas, como o Plano Nacional do Restauro da Natureza, em elaboração, o novo ciclo do modelo de cogestão de áreas protegidas e os esforços de conservação do lince-ibérico e do lobo-ibérico.
A 16.ª Conferência da Biodiversidade, que decorreu de 21 de outubro a 02 de novembro em Cali, na Colômbia, foi suspensa por falta de quórum para decidir questões como o financiamento das medidas e a vigilância e acompanhamento das metas definidas.
A reunião dos próximos dias deverá permitir finalizá-la.
diariocoimbra